Para o professor de relações internacionais Luis Fernandes, Tunísia e Egito tiveram levantes populares, enquanto a Líbia contou com a interferência da Otan. Com a morte de Kadafi, pressão sobre a Síria vai aumentar.
Segundo o professor de relações internacionais Luis Fernandes, após o anúncio da morte de Muammar Kadafi, é preciso ter cautela na leitura do que está acontecendo e saber diferenciar, na chamada Primavera Árabe, a situação de cada país. “Na Tunísia e no Egito, foram levantes nacionais de insatisfação que promoveram o afastamento de governantes considerados ditatoriais e corruptos. No caso da Líbia, é uma insatisfação interna aliada a uma intervenção externa, a intervenção militar da Otan”, explica ele. “A pressão aumenta sobre o regime da Síria, que está no alvo da política externa americana e de outros países ocidentais e membros da Otan. Certamente o governo será mais cobrado para uma solução política interna”, acrescenta.
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